A exposição das íntimas entranhas permite-nos à rebelião; à pura arte; à expressão cálida.
Viemos, nós, de um mundo paradoxo, onde a arte vive e a arquitetura surge do pó.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Imagem: Franciele Bervian
A arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos sob a luz.
“A luz se apaga. A cidade dorme, porém nem todos, mas não é preciso que a luz se apague ou que a cidade durma para que os novos “pichadores” entrem em ação. Uma nova elite que insiste em interferir na paisagem, na arquitetura e na vida das cidades. Cá estão elas por toda a parte: as propagandas, os outdoors, a publicidade de um mundo irracionalmente financeiro“.