Imagem: Franciele Bervian
A natureza não é benévola, e é com determinada indiferença que de tudo se vale para os seus fins (Lao tsé).
A exposição das íntimas entranhas permite-nos à rebelião; à pura arte; à expressão cálida. Viemos, nós, de um mundo paradoxo, onde a arte vive e a arquitetura surge do pó.
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