A exposição das íntimas entranhas permite-nos à rebelião; à pura arte; à expressão cálida.
Viemos, nós, de um mundo paradoxo, onde a arte vive e a arquitetura surge do pó.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
das artes fotográficas
Imagem: Franciele Bervian
"[...] neblina? ou vidraça? Que o quente alento da gente, que olha a rua, embaça? "
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