“Procura-se em cada máscara sua íntima verdade e múltiplos mistérios, rituais de vida e passagem. Em ti, em mim, as variadas faces mutáveis e sucessivas de atuação. Confronto defesa coragem. Pretende-se e aprende-se, assim, a usar de encantamento, magia, sedução, para a sobrevivência e afirmação, até o final momento de transformação.”
(Lourdinha Biagioni)
As máscaras podem ser vistas como um elemento simbólico, cênico, cultural e de enganação. Os povos africanos, os gregos, os romanos e os italianos utilizaram e utilizam as máscaras para diferentes fins. São usadas em festas para deuses e representação de espírito, danças, bailes e teatros, nos tradicionais carnavais de Veneza e do nordeste brasileiro ou simples adereços para festas.
A partir dos diferentes conceitos e efeitos das mascaras o Grupo ViverAU realizou uma oficina de máscaras no dia 15 de Setembro. Foi utilizada a técnica da gaze engessada. Os integrantes do grupo foram os “modelos vivos” para a concepção das mesmas. De diferentes tamanhos, formas e cores elas se tornam a nossa expressão.
Imagem: Acerto ViverAU
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